segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Diferença de Densidade de Três Líquidos Diferentes (água, óleo e álcool)


A densidade, determina a quantidade de matéria que está presente em uma unidade de volume.
Vamos poder observar, que mesmo colocando a mesma quantidade de líquidos diferentes, um vai ficar por cima do outro, isso se da pela diferença de densidade de cada liquido.
 Concluindo, podemos notar, a diferença da densidade dos líquidos, onde o álcool é o líquido com menor densidade, permanecendo no topo das camadas, a água é o líquido mais denso entre os três permanecendo no fundo do copo e o óleo com densidade intermediaria à densidade do álcool e da água, permanecendo entre estas duas camadas.

Murilo Barreto da Silva

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Fluidos e Pressão



Video diversificado que aborda varias questoes relacionadas a Fenômenos dos Transportes


Alunos: Assiel Pereira
              Bruno Martins

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

GILMAR ROSA, LUCAS FLORENTINO


 

                                        Aerodinâmica da utilização de flapes na aeronave 

 
 


 

 Os flapes são dispositivos hiper-sustentadores que consistem de abas ou superfícies articuladas existentes nos bordos de fuga das asas de um avião, quando estendidos aumentam a sustentação e o arrasto de uma asa pela mudança da curvatura do seu perfil e do aumento de sua área.

Geralmente, os flaps podem ser utilizados em dois momentos críticos do voo, durante a aproximação para o pouso, em deflexão máxima, permitindo que a aeronave reduza a sua velocidade de aproximação, evitando o estol. Com isso a aeronave pode tocar o solo na velocidade mais baixa possível para se obter o melhor desempenho de frenagem no solo e reduzindo consideravelmente o comprimento de pista para pouso.

Durante a decolagem, em ajuste adequado para produzir a melhor combinação de sustentação (máxima) e arrasto (mínimo), permitindo que a aeronave percorra a menor distância no solo antes de atingir a velocidade de decolagem.

                  

 

Os flapes normalmente se encontram localizados no bordo de fuga próximos à raiz da asa como pode ser observado na Figura acima. Basicamente os flapes podem ser utilizados em uma aeronave como forma de se obter os maiores valores de CLmáx (Maior curvatura da asa)durante os procedimentos de pouso e decolagem sem penalizar o desempenho de cruzeiro da aeronave. Os flapes podem ser definidos como ar a aplicação dos flapes proporciona um aumento no arqueamento do perfil percebe-se que a curva CL versus a sofre um deslocamento para a esquerda acarretando em uma diferença de ângulo de ataque para se obter a sustentação nula e também um menor ângulo de estol quando comparado a uma situação sem flape.O coeficiente de sustentação máximo obtido pela aplicação dos flapes pode ser estimado de acordo com McCormick pela aplicação da Equação. Lmáxsf C=(1+X).C, Onde a variável x representa a fração de aumento na corda do perfil originada pela aplicação dos flapes, e C constante longitudinal (Clmax).


 

– Cálculo do CLmáx devido à utilização de flapes na aeronave.

Considere um perfil onde o máximo coeficiente de sustentação é 2,0, sabendo-se que com a utilização de flape tipo “plain” a corda do perfil sofre um aumento percentual x = 5% como mostra a figura a seguir.

tifícios mecânicos que alteram temporariamente a geometria do perfil e conseqüentemente da asa. Porém, como




Determine o máximo coeficiente de sustentação desse perfil com a utilização desse tipo de flape.

Solução:

Aplicando-se a Equação , tem-se que:

Lmáxsf C = (1+ x) ×C

Lmáxcf C= (1+ 0,05) × 2

 Lmáxcf C= 2,1

 

Teorema de Bernoulli

“Quanto maior a velocidade do escoamento, maior será a pressão dinâmica e menor a pressão estática”.
 



 
Tecnicamente, o principio de Bernoulli prediz que a energia total de uma partícula deve ser constante em todos os pontos de um escoamento. Na parte superior da asa a velocidade do ar é maior, (as partículas percorrem uma distância maior no mesmo intervalo de tempo quando comparadas à superfície inferior da asa), logo, a pressão estática na superfície superior é menor do que na superfície inferior, o que acaba por criar uma força de sustentação de baixo para cima.

Pe+1/2 ρv²=Cte, onde Pe representa a pressão estática que o ar exerce sobre a superfície da asa, ρ é a densidade do ar e v a velocidade do escoamento. Na Equação  o termo ½ ρv² representa a pressão dinâmica associada com o movimento do ar. O termo pressão dinâmica significa a pressão que será exercida por uma massa de ar em movimento que seja repentinamente forçada a parar.

 

 

 

Obs: Flapes, Slots, Spoliers, entre outros acessórios aerodinâmicos fazem partes de um conjunto  que dependem um dos outros para um bom desempenho da aeronave. Mais informações nos sites relacionados.

 

Fundamentos da Engenharia Aeronáutica - Aplicações ao Projeto SAE-AeroDesign

Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Capítulo 2 – Fundamentos de Aerodinâmica

http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20031/Andre/#flaps ou slatshttp://videos.videolog.tv/2b/f7/tg_482895_0001.jpg?epochTTL=1379348168&token=3b10c47f3b10f349154e6cba323dd5ac&ri=3145728&rs=500 http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=mDbbzI1PLoU


 




terça-feira, 24 de setembro de 2013

MECANISMO ANTI-SIFÃO EM SISTEMA DE DRENAGEM EXTERNA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO

SIMULAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UM MECANISMO ANTI-SIFÃO EM SISTEMA DE DRENAGEM EXTERNA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO

Uma publicação de Adriana G. Dickman e José Roberto Faleiro Ferreira no site Scielo sobre “Transferência de fluido por meio de um sifão vs.aplicação da equação de Bernoulli “ diz: Um sifão é um dispositivo no formato de tubo, usado para remover líquidos de um recipiente, ou para transferir líquido de um recipiente para outro. Para iniciar o escoamento, o sifão deve estar preenchido por líquido que, uma vez em contato com o líquido do reservatório, escoará até que ocorra o nivelamento deste com a abertura do tubo.
Os sistemas de drenagem externa são utilizados para a drenagem do fluido cefalorraquidiano (produzido no interior dos ventrículos cerebrais) para um recipiente coletor localizado externamente ao corpo humano. Tais sistemas são relativamente bastante empregados em procedimentos neurocirúrgicos e, em geral, são compostos de um cateter ventricular, uma tubagem e uma bolsa coletora externa (Camilo Pinto, 2005). O fluxo do fluido cefalorraquidiano ocorre devido a diferença de pressão existente entre a pressão intracraniana e a posição vertical relativa ao paciente da bolsa de coleta. Uma elevada diferença de pressão favorece a ocorrência da hiperdrenagem (drenagem excessiva do fluido) conhecido como efeito-sifão (Kremer et al., 1994). A exposição do usuário a hiperdrenagem, mesmo que em curtos intervalos de tempo, provoca lesões irreversíveis ao sistema nervoso do paciente (Maset et al., 2005). Os sistemas atuais de drenagem externa são desprovidos de mecanismos que interrompa o escoamento do fluido frente a elevadas variações de diferenças de pressa hidrostática, como por exemplo, uma queda acidental do reservatório coletor.
Método utilizado:  O mecanismo anti-sifão proposto foi idealizado para utilização junto ao sistema de drenagem externa, fixado externamente à cabeça do paciente e inserido entre o cateter ventricular e a tubagem que direciona o fluido para a bolsa de drenagem. Em uma aplicação prática, a entrada do dispositivo sofre a influência da pressão intra-ventricular e a saída encontra-se sob influência da altura manométrica da coluna do fluido encontrado na tubagem e, evidentemente, da pressão atmosférica local. Sendo assim, o mecanismo é controlado por meio da deflexão de uma fina membrana de silicone que opera conforme o diferencial de pressão do sistema. Para a determinação da posição da bolsa coletora, na cada pressão intra-ventricular simulada, ocorre a interrupção do escoamento pela atuação do mecanismo anti-sifão, foi empregado um mecanismo para o abaixamento programado do mencionado reservatório coletor.



Considerações das alunas: 

Com o mecanismo anti-sifão de drenagem externa de líquido cefalorraquidiano, foi possível ver uma aplicação muita específica de sifonamento na área da saúde. Com base nos conceitos aplicados em sala, aprendemos  que o sifonamento é uma conseqüência física da diferença de pressão. Nesta situação vimos que o escoamento do fluido acontece devido a diferença de pressão intracraniana e a posição vertical relativa ao paciente da bolsa de coleta. De acordo com os conceitos descritos em Fox & McDonald (1992), quando a bolsa de drenagem é levada à posição mais alta da roda, encontra-se o mesmo nível de pressão que o frasco de Mariótti, e quando encontra-se na posição inferior, abaixo dele, ocasiona o fechamento da válvula. O mecanismo leva em conta diversos fatores como: diferentes pressões, tempo de fechamento e abertura da válvula, freqüência adotada para abrir e fechar a válvula.

Vídeo com explicação do método: http://www.youtube.com/watch?v=4BrRYnzgIks

Referências:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-11172009000300001&script=sci_arttext (Acesso em 24/09/2013)
http://www.ventura.ind.br/media/artigos/05/14/simulacao-hidrodinamica-de-um-mecanismo-.pdf (Acesso em 24/09/2013)

Alunas:
Ana Cláudia Rigone Fernandes
Tuane Emerick

sábado, 21 de setembro de 2013

Como fazer uma bexiga encher dentro de uma garrafa de vidro sem assoprar




Fisicamente:

Quando a garrafa está quente, o ar lá dentro está quente ele estando em equilíbrio com a pressão atmosférica, então quando se coloca a bexiga o ar começa a esfriar e o ar dentro da garrafa vai perdendo a pressão, o ar vai comprimindo e a pressão atmosférica vai fazendo força na bexiga até encher e ficar assim, onde é o estado de equilíbrio a bexiga para dentro cheia dentro da garrafa.

Alunas: Bruna Vieira Citadin
             Marina Martins Luiz